Com a palavra: Leonardo Gonçalves

Na Bíblia há referências de inúmeros homes de D-s que foram líderes e dirigentes de estado sob impérios pagãos. Eles não estavam ali, nestas posições, como “infiltrados” para apenas beneficiarem o povo de D-s. Mas pelo fato de serem tementes a D-s eles eram mais inteligentes, mais bem preparados, mais justos e mais confiáveis do que outros que almejavam estes mesmos cargos; e com sua postura impecável fizeram a diferença para todo o mundo conhecido de sua época!

É por isso que meu voto vai para o Carlos Bezerra Jr. Não porque ele será um Deputado Estadual exclusivamente para os Evangélicos ou Cristãos. Mas porque ele, seguindo esta tradição bíblica, já fazia isto na Câmara dos Vereadores. E será exatamente isto que ele vai fazer na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

Leonardo Gonçalves

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Com a palavra: Duca Tambasco

Eu vi o Carlos Bezerra Jr. olhar para o desfavorecido com ternura e esperança.
Eu vi em seu olhar o desejo de colocar todo seu potencial em favor desses.
Eu vi um camarada criativo, inteligente, capacitado, vocacionado, mas ao mesmo tempo humilde, acessível, atencioso.
Depois de ver tudo isso, me senti no dever para com São Paulo de apoiá-lo, pois é de um cara assim que precisamos para nos representar!

Tô contigo!
Voto 45321, Carlos Bezerra Jr.

Duca Tambasco

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Com a palavra: Juliano Son

Em tempos de escassez moral e de pessoas públicas marcadas por seriedade em seus atos e projetos, é uma alegria poder encontrar alguém para indicar como candidato à Deputado Estadual em São Paulo. Por mais que tenhamos em quem votar, nem todos são dignos de indicações. Mas, este não é o caso do Dr. Carlos Alberto Bezerra Jr.

Precisamos de pessoas íntegras, capacitadas e corajosas para nos representar. Sim, são estes em quem nós estamos votando, em pessoas para nos REPRESENTAR. Vote em alguém que crê no que você crê. Vote em alguém que defenda as causas que você defende. Vote em alguém que se importe com aquilo que é importante pra você. E, se pra você, os valores do Reino e de Sua justiça implantadas em nossa sociedade são importantes, confirme 45.321 para São Paulo.

Juliano Son

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Força e Coragem, o vídeo

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Decálogo do Voto Ético

I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

I I. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;

I I I. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é organizar debates multipartidários, nos quais, simultânea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;

V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja,
sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;

VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos
cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional.
Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um “despachante” de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão
estará defendendo a Igreja.

VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros “trocos”, ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais “acertos” impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a “recompensa” seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.

VIII. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários devem, sobretudo, basearse em programas de governo, e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de “boatos” do tipo: “O candidato tal é ateu”; ou: “O fulano vai fechar as igrejas”; ou: “O sicrano não vai dar nada para os evangélicos”; ou ainda: “O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos”. É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: “o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto”, é compreensível que dê um “voto de confiança” a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho, por melhor que seja o irmão, em questão,
ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apoiem.

X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.

– Aliança Evangélica Brasileira –

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Sobre Política e Jardinagem – Rubem Alves

De todas as vocações, a política é a mais nobre. Vocação, do latim vocare, quer dizer chamado. Vocação é um chamado interior de amor: chamado de amor por um ‘fazer’. No lugar desse ‘fazer’ o vocacionado quer ‘fazer amor’ com o mundo. Psicologia de amante: faria, mesmo que não ganhasse nada.

‘Política’ vem de polis, cidade. A cidade era, para os gregos, um espaço seguro, ordenado e manso, onde os homens podiam se dedicar à busca da felicidade. O político seria aquele que cuidaria desse espaço. A vocação política, assim, estaria a serviço da felicidade dos moradores da cidade.

Talvez por terem sido nômades no deserto, os hebreus não sonhavam com cidades: sonhavam com jardins. Quem mora no deserto sonha com oases. Deus não criou uma cidade. Ele criou um jardim. Se perguntássemos a um profeta hebreu ‘o que é política?’, ele nos responderia, ‘a arte da jardinagem aplicada às coisas públicas’.

O político por vocação é um apaixonado pelo grande jardim para todos. Seu amor é tão grande que ele abre mão do pequeno jardim que ele poderia plantar para si mesmo. De que vale um pequeno jardim se à sua volta está o deserto? É preciso que o deserto inteiro se transforme em jardim.

Amo a minha vocação, que é escrever. Literatura é uma vocação bela e fraca. O escritor tem amor mas não tem poder. Mas o político tem. Um político por vocação é um poeta forte: ele tem o poder de transformar poemas sobre jardins em jardins de verdade. A vocação política é transformar sonhos em realidade. É uma vocação tão feliz que Platão sugeriu que os políticos não precisam possuir nada: bastar-lhes-ia o grande jardim para todos. Seria indigno que o jardineiro tivesse um espaço privilegiado, melhor e diferente do espaço ocupado por todos. Conheci e conheço muitos políticos por vocação. Sua vida foi e continua a ser um motivo de esperança.

Vocação é diferente de profissão. Na vocação a pessoa encontra a felicidade na própria ação. Na profissão o prazer se encontra não na ação. O prazer está no ganho que dela se deriva. O homem movido pela vocação é um amante. Faz amor com a amada pela alegria de fazer amor. O profissional não ama a mulher. Ele ama o dinheiro que recebe dela. É um gigolô.

Todas as vocações podem ser transformadas em profissões O jardineiro por vocação ama o jardim de todos. O jardineiro por profissão usa o jardim de todos para construir seu jardim privado, ainda que, para que isso aconteça, ao seu redor aumente o deserto e o sofrimento.

Assim é a política. São muitos os políticos profissionais. Posso, então, enunciar minha segunda tese: de todas as profissões, a profissão política é a mais vil. O que explica o desencanto total do povo, em relação à política. Guimarães Rosa, perguntado por Günter Lorenz se ele se considerava político, respondeu: ‘Eu jamais poderia ser político com toda essa charlatanice da realidade… Ao contrário dos ‘legítimos’ políticos, acredito no homem e lhe desejo um futuro. O político pensa apenas em minutos. Sou escritor e penso em eternidades. Eu penso na ressurreição do homem.’ Quem pensa em minutos não tem paciência para plantar árvores. Uma árvore leva muitos anos para crescer. É mais lucrativo cortá-las.

Nosso futuro depende dessa luta entre políticos por vocação e políticos por profissão. O triste é que muitos que sentem o chamado da política não têm coragem de atendê-lo, por medo da vergonha de serem confundidos com gigolôs e de terem de conviver com gigolôs.

Escrevo para vocês, jovens, para seduzi-los à vocação política. Talvez haja jardineiros adormecidos dentro de vocês. A escuta da vocação é difícil, porque ela é perturbada pela gritaria das escolhas esperadas, normais, medicina, engenharia, computação, direito, ciência. Todas elas, legítimas, se forem vocação. Mas todas elas afunilantes: vão colocá-los num pequeno canto do jardim, muito distante do lugar onde o destino do jardim é decidido. Não seria muito mais fascinante participar dos destinos do jardim?

Acabamos de celebrar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Os descobridores, ao chegar, não encontraram um jardim. Encontraram uma selva. Selva não é jardim. Selvas são cruéis e insensíveis, indiferentes ao sofrimento e à morte. Uma selva é uma parte da natureza ainda não tocada pela mão do homem. Aquela selva poderia ter sido transformada num jardim. Não foi. Os que sobre ela agiram não eram jardineiros. Eram lenhadores e madeireiros. E foi assim que a selva, que poderia ter se tornado jardim para a felicidade de todos, foi sendo transformada em desertos salpicados de luxuriantes jardins privados onde uns poucos encontram vida e prazer.

Há descobrimentos de origens. Mais belos são os descobrimentos de destinos. Talvez, então, se os políticos por vocação se apossarem do jardim, poderemos começar a traçar um novo destino. Então, ao invés de desertos e jardins privados, teremos um grande jardim para todos, obra de homens que tiveram o amor e a paciência de plantar árvores à cuja sombra nunca se assentariam. (Folha de S. Paulo, Tendências e Debates, 19/05/2000.)

Rubem Alves

(Folha de S. Paulo, Tendências e Debates, 19/05/2000.)

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O n°1: Bezerra Jr. é o melhor entre os candidatos de São Paulo, indica pesquisa do Voto Consciente

Agora é oficial: em levantamento feito pela ONG Voto Consciente, que fiscaliza os trabalhos da Câmara, Carlos Bezerra Jr. foi o mais bem avaliado candidato! Ele encabeça a lista do estudo que avaliou as presenças em plenário, nas comissões, nas votações importantes, a relevância de projetos de leis apresentados, a coerência entre as propostas de campanha e as ações depois de eleito (no mandato), e a comunicação com os cidadãos. A média geral do parlamentar superou a “concorrência”. Detalhe: é a primeira vez na história que um parlamentar evangélico ocupa essa posição!

O movimento força e coragem ganha um reconhecimento importante à ideologia que defende: fé na política, sim! Mas, fé sem obras é morta, como diria Tiago. E, pra gente aqui do movimento, entusiastas de Carlos Bezerra Jr., a fé tem que se expressar como ação prática de combate à injustiça e a toda forma de opressão. Nos acreditamos nisso. Carlos Bezerra Jr. tem feito isso. O Voto Consciente conhece e confirma.

Bezerra Jr., em 2008, já havia sido apontado como o único evangélico entre os melhores da Câmara. Naquele ano, ele foi o parlamentar evangélico com maior número de votos absolutos em todo o Brasil. E, agora, o novo levantamento confirma a tendência: nosso movimento está no caminho certo!

Parabéns a todos nós que acreditamos que é possível fazer política de um jeito diferente. Com verdade, caráter, autoridade moral e sem suja a ficha! As grávidas pobres atendidas pelo Mãe Paulistana, criado por Bezerra Jr., confirmam. As crianças e adolescentes protegidas da pedofilia por lei de Bezerra Jr. confirmam. Os cegos que agora tem Bíblia em Braille para ler, graças a Bezerra Jr., confirmam. Os surdos que tiveram sua lingua oficializada por Bezerra Jr. confirmam. Nós, do movimento, confirmamos. E… O Voto Consciente também confirma.

Valeu e, aliás, divulguem isso a quem puderem. Carlos Bezerra Jr.: o n° 1 entre os candidatos avaliados pelo Voto Consciente!
Força e coragem a todos, vamos juntos!

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Eu confirmo! – Por Duca, do Oficina G3

É isso mesmo: o Duca Tambasco, contra-baixista do Oficina G3, agora, é + 1 no Movimento! Bom, né?! Além de ser um baita músico, Duca é, digamos, engajado, rs! Ele se envolve com ações de assistência e desenvolvimento social a partir de uma proposta cristã. É ele quem aparece no vídeo abaixo confirmando seu apoio a Carlos Bezerra Jr. para deputado estadual! Valeu, amigo!

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Eu confirmo! – por Libério, da Toca do Estudante

Gente, sem mais delongas: + um no Movimento! E um apoio de peso!rs… O pastor Libério é o cara que criou a Toca do Estudante. É uma ONG cristã que trabalha junto à galera universitária. Um espaço de amizade, estudo (nem tanto!rs brincadeira… o povo rala, sim!) e serviço ao próximo. Os caras fazem um trabalho de referência nas faculs de São Paulo e do Brasil. No vídeo, o Libério, que idealizou a organização, confirma seu apoio a Carlos Bezerra Jr. e diz o porquê! Dá uma olhada!

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Um novo movimento: força e coragem pela justiça!

Oi, galera!

Primeiro post aqui do blog – satisfação e expectativa super em alta.
Primeiro, vale explicar do que se trata esse nosso espaço: essa é a página que a juventude identificada com valores como justiça, paz, consumo sustentável, defesa dos excluídos, acessibilidade (etc.!) e que enxerga em Carlos Bezerra Jr. alguém que milita por essas bandeiras criou para trocar ideias, informações e dar espaço a esse grande movimento de apoio a um projeto de política diferente para SP.

É uma iniciativa, digamos, da gente pra gente. “Da gente” porque quem vai fazer tudo por aqui somos nós, eu e você, você e eu;  “pra gente” porque tudo o que vai rolar no blog não é pra ninguém senão pra jovens, como eu e você (você e eu!rs).

Feita essa breve introdução, duas coisas básicas: quem é Carlos Bezerra Jr. e o que eu – e você – temos a ver com isso.

Então, galera, por ordem, vamos lá: Ele é jovem. Aliás, quando se elegeu a primeira vez  foi o político mais jovem de São Paulo. Ele é um cara identificado com as principais demandas de juventude atualmente. É o criador do “Usina 21 – Jovens, Idéias e Transformação Social” (evento que reúne todo ano 2,5 mil jovens no Mackenzie para discutir arte, cultura, modernidade e engajamento social) e é o cara que institui o 1º Conselho de Juventude aqui na cidade (espaço em que nós, jovens, podemos discutir e definir quais as ações que a Prefeitura paulistana fará pra melhorar as coisas pra gente mesmo). De quebra, ele é o criador do Mãe Paulistana, que responde pela maior redução na mortalidade infantil e materna da última década e está na guerra contra a pedofilia (detalhe: ele é autor de lei que está protegendo 150 mil crianças contra abuso sexual). Bom, né!?

Agora, pra responder o que você – e eu – temos a ver com isso, ou o que tudo isso tem a ver com a gente, tenho de dizer porque Carlos Bezerra Jr. fez e faz tanta coisa. Ele é pastor evangélico, vereador da cidade de São Paulo há 10 anos e candidato a deputado estadual.  Ele é cristão, sim, mas não se alinha a bancadas evangélicas que só fazem defender o interesse de impérios eclesiásticos e se esquecem dos mais pobres, de quem mais precisa. Carlos Bezerra Jr. representa algo novo na política.

Na vida pública, ele sinaliza os valores do Reino de Deus trabalhando com ética, lutando pela justiça e para que tenhamos o Evangelho todo sendo aplicado ao homem todo, integralmente.

Então, você que, como eu, acredita que já é hora de darmos uma basta nessa história de que “irmão vota em irmão” e que precisamos eleger alguém que expressa no dia-a-dia da política os valores que a gente acredita e defende, junte-se a este movimento. O espaço é seu, esse blog é seu. Comente, mande seu post, opine, ajude a construir algo de novo pra SP.

Um abração!

Fabrício Cunha
+ 1 no Movimento!

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